É muito bom comemora um fruto da sua luta ao lado de pessoas super importantes para a realização desta conquista.Neste caso foi a entrega de 108 casas e 04 equipamentos sociais para 108 famílias que lutaram incansavelmente e hoje nos podemos comemora esta belíssima vitória!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
"A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez."NIETZSCHE.
Ainda bem que temos grandes pensadores para nos guiar nesta grande caminhada que é ser uma grande pessoa nesta vida.As vesses é otimo ter uma péssima memória e esquecer de fato e situações que não merecem ser lembradas.
O QUE TANADO É ISSO "COMPANHEIRO".
Do Blog Josias de Souza
Em entrevista a uma emissora de rádio cearense, o multicandidato Ciro Gomes (PSB) injetou no debate sucessório a teoria da “barata-voa”.
Consiste no seguinte: José Serra trocaria as incertezas da arenga presidencial pela segurança de uma recandidatura ao governo de São Paulo.
“Nesse caso, o PSDB vai chamar o Aécio [Neves] para ser candidato”, teoriza Ciro. “E, em algum momento, o Aécio vai me chamar para ser vice dele”.
Ao cabo dos três movimentos, estaria consumada a atmosfera de “barata-voa”, abrindo-se no cenário eleitoral, no dizer de Ciro, “20 possibilidades”.
Para começar, diz o pluricandidato, “O PT, que hoje me pressiona para o governo de São Paulo, iria querer que eu concorresse à presidência”.
Por quê? Ciro responde: “Porque o Aécio vira favorito, com o apoio do Serra”.
Mas, afinal, aceitaria ser vice de Aécio? De início, o candidato a qualquer coisa disse que reafirmaria sua pretensão presidencial.
Minutos depois, na mesma entrevista, Ciro declarou: “Se acontecer a tese barata-voa, me chamem aqui de novo para conversar”.
O entrevistador insistiu. Se as baratas baterem asas, aceitaria dividir a chapa com Aécio? E Ciro, de bate-pronto: “Por que não?”
Perguntou-se também a Ciro se há corrupção no governo Lula. Ele respondeu afirmativamente, repisando as críticas à frouxidão moral das parcerias do PT:
“Essas alianças são um roçado de escândalos e eu já disse isso ao presidente Lula”.
Ciro voltou a criticar a tática de Lula de converter a eleição de 2010 em plebiscito. Para ele, o “debate plebiscitário e despolitizado” é um “crime”.
De resto, reafirmou que se considera melhor do que Dilma Rousseff: “Ela é boa, mas eu sou melhor do que ela, até porque eu já participei de umas 20 eleições e ela, de nenhuma”.
Como se vê, ficou ainda mais difícil saber a que cargo Ciro deseja concorrer: Presidente? Governador de São Paulo? Vice de Aécio? Nenhuma das alternativas anteriores?
De concreto, por ora, apenas a impressão de que o deputado vai se convertendo, devagarinho, numa espécie de barata-voa de si mesmo.
Em entrevista a uma emissora de rádio cearense, o multicandidato Ciro Gomes (PSB) injetou no debate sucessório a teoria da “barata-voa”.
Consiste no seguinte: José Serra trocaria as incertezas da arenga presidencial pela segurança de uma recandidatura ao governo de São Paulo.
“Nesse caso, o PSDB vai chamar o Aécio [Neves] para ser candidato”, teoriza Ciro. “E, em algum momento, o Aécio vai me chamar para ser vice dele”.
Ao cabo dos três movimentos, estaria consumada a atmosfera de “barata-voa”, abrindo-se no cenário eleitoral, no dizer de Ciro, “20 possibilidades”.
Para começar, diz o pluricandidato, “O PT, que hoje me pressiona para o governo de São Paulo, iria querer que eu concorresse à presidência”.
Por quê? Ciro responde: “Porque o Aécio vira favorito, com o apoio do Serra”.
Mas, afinal, aceitaria ser vice de Aécio? De início, o candidato a qualquer coisa disse que reafirmaria sua pretensão presidencial.
Minutos depois, na mesma entrevista, Ciro declarou: “Se acontecer a tese barata-voa, me chamem aqui de novo para conversar”.
O entrevistador insistiu. Se as baratas baterem asas, aceitaria dividir a chapa com Aécio? E Ciro, de bate-pronto: “Por que não?”
Perguntou-se também a Ciro se há corrupção no governo Lula. Ele respondeu afirmativamente, repisando as críticas à frouxidão moral das parcerias do PT:
“Essas alianças são um roçado de escândalos e eu já disse isso ao presidente Lula”.
Ciro voltou a criticar a tática de Lula de converter a eleição de 2010 em plebiscito. Para ele, o “debate plebiscitário e despolitizado” é um “crime”.
De resto, reafirmou que se considera melhor do que Dilma Rousseff: “Ela é boa, mas eu sou melhor do que ela, até porque eu já participei de umas 20 eleições e ela, de nenhuma”.
Como se vê, ficou ainda mais difícil saber a que cargo Ciro deseja concorrer: Presidente? Governador de São Paulo? Vice de Aécio? Nenhuma das alternativas anteriores?
De concreto, por ora, apenas a impressão de que o deputado vai se convertendo, devagarinho, numa espécie de barata-voa de si mesmo.
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