PROBLEMÁTICA MUNDIAL.
A qualificação profissional aparti da década de 90 e segue pelos dias atuais, está sendo colocada como o grande problema do desemprego nos países de terceiro mundo e em desenvolvimento, e assim abrindo espaço para proliferação de cursos, treinamentos e outras modalidades de qualificação que na maioria das vezes são fragmentados e localizados. Ao programar tais propostas, os governos pretendem deslocar o foco dos problemas estruturais que afetam as sociedades capitalistas para o campo das necessidades individuais, se o grande impedimento fosse este, as grandes potências econômicas não teriam taxa de desemprego.
Por conseqüência os governos convocam e utilizam as famílias, igrejas, associações, sindicatos e ONGs para participar de e um conjunto de ações em prol de uma chamada “INCLUSÃO SOCIAL”, como escreveu Oscar Winde “ Buscam solucionar o problema da pobreza, por exemplo, mantendo vivo o pobre; ou, segundo uma teoria mais avançada,entretendo o pobre.” e nessa cruzada todos se apresentam como co-responsáveis dessa estratégia. Na realidade, essas questões correspondem a estratégia neoliberais que buscam identificar os interesses dos trabalhadores, dos governos e dos empresários como se fossem únicos, ou pelo menos , como uma preocupação comum colocada na agenda desses sujeitos.Na realidade sabemos que são interesses particulares e individualizados e na maioria das vezes antagônicos, o nosso papel principal neste casso é de olharmos com um visão critica para tais estratégias que pretendem encobrir e mascarrar a nossa realidade econômica e social. A nossa tarefa é nus organizarmos e unirmos força em quanto classe trabalhadora e excluídos da produção econômica mundial. Temos que LUTAR e REIVINDICAR nossos direitos para juntos mudar o rumo das políticas econômica e social vigente, e de FATO e de DIREITO construirmos uma sociedade justa e igualitária em que todos tenham oportunidades iguais, em fins, todos tenham uma vida digna.
A qualificação profissional aparti da década de 90 e segue pelos dias atuais, está sendo colocada como o grande problema do desemprego nos países de terceiro mundo e em desenvolvimento, e assim abrindo espaço para proliferação de cursos, treinamentos e outras modalidades de qualificação que na maioria das vezes são fragmentados e localizados. Ao programar tais propostas, os governos pretendem deslocar o foco dos problemas estruturais que afetam as sociedades capitalistas para o campo das necessidades individuais, se o grande impedimento fosse este, as grandes potências econômicas não teriam taxa de desemprego.
Por conseqüência os governos convocam e utilizam as famílias, igrejas, associações, sindicatos e ONGs para participar de e um conjunto de ações em prol de uma chamada “INCLUSÃO SOCIAL”, como escreveu Oscar Winde “ Buscam solucionar o problema da pobreza, por exemplo, mantendo vivo o pobre; ou, segundo uma teoria mais avançada,entretendo o pobre.” e nessa cruzada todos se apresentam como co-responsáveis dessa estratégia. Na realidade, essas questões correspondem a estratégia neoliberais que buscam identificar os interesses dos trabalhadores, dos governos e dos empresários como se fossem únicos, ou pelo menos , como uma preocupação comum colocada na agenda desses sujeitos.Na realidade sabemos que são interesses particulares e individualizados e na maioria das vezes antagônicos, o nosso papel principal neste casso é de olharmos com um visão critica para tais estratégias que pretendem encobrir e mascarrar a nossa realidade econômica e social. A nossa tarefa é nus organizarmos e unirmos força em quanto classe trabalhadora e excluídos da produção econômica mundial. Temos que LUTAR e REIVINDICAR nossos direitos para juntos mudar o rumo das políticas econômica e social vigente, e de FATO e de DIREITO construirmos uma sociedade justa e igualitária em que todos tenham oportunidades iguais, em fins, todos tenham uma vida digna.